Filó, tenha dó de mim
Eu não quero partir
Tenho tudo aqui
tenho tudo em ti
e os garotos logo ali.
Como fica a solidão
De um rabujo-homem
Perdido na sombra e no sol
Entre o cacto e a água que somem
Entre a árvore retorcida do velho lobisomem
Ponho a comida como sem pressa.
Entorto o corpo, faço a casa pra que você me pessa
Pra ficar juntinho comigo q é bom a beça
Com vocês meu coração velho não falta nenhuma peça.
Homem, você me consome
Tem de dia que me ama e de noite nos joga a lama
Tenho anos de amor por vosmecê, mas nao tenho q ter
mais paciência, se te permito ficar, eu perco a descência
Teu coração pertencia a familia pouca, mas teu corpo a uma outra louca.
sábado, 14 de agosto de 2010
Primeiro não soneto da dor
Qem tem asas pula mais alto
Qem tem sonhos sonha mais alto
Mas quem vê a realidade
Sabe o quanto é dificil o salto
E como é dificil desdenhar do asfalto
Mesmo assim eu apostei
deixando a coisa ser amor
porque do amor eu quis ser rei
E do rei a rainha você for
Mas do rei ingênuo que fui
Engoli o sofrimento e dor
E fiz do rei grande virar
O sofrido garoto que sou
Mesmo assim eu sorri
Deixei você pular
e ainda assim
você me fez chorar
Com toda sua dança que deixa
As coisas passarem sem nada
Porque quem vê a dor me engolir
Sabe o quanto eu vivi
E sabe quem eu quis
Que fosse minha derradeira amada.
Qem tem sonhos sonha mais alto
Mas quem vê a realidade
Sabe o quanto é dificil o salto
E como é dificil desdenhar do asfalto
Mesmo assim eu apostei
deixando a coisa ser amor
porque do amor eu quis ser rei
E do rei a rainha você for
Mas do rei ingênuo que fui
Engoli o sofrimento e dor
E fiz do rei grande virar
O sofrido garoto que sou
Mesmo assim eu sorri
Deixei você pular
e ainda assim
você me fez chorar
Com toda sua dança que deixa
As coisas passarem sem nada
Porque quem vê a dor me engolir
Sabe o quanto eu vivi
E sabe quem eu quis
Que fosse minha derradeira amada.
Tim
Era uma vez a felicidade
Ela ficou macabra
Mas continuou linda
Ela fez sua rima
Nas suas cores bizarras
Ela assustou o mundo
Que nunca a amara
E agora amaria
Por sua grande autoria
E sua beleza que tara
Ela ficou macabra
Mas continuou linda
Ela fez sua rima
Nas suas cores bizarras
Ela assustou o mundo
Que nunca a amara
E agora amaria
Por sua grande autoria
E sua beleza que tara
Ora, moça..
E a moça na passarela
Pintada e com óculos
e a roupa amarela, torta
transgredindo o mundo solto
algo como a "grande porta"
ou a "janela mestra"
sendo sobre sua testa
O grande arco azul
Que aponta ao sul a luz do flash cego
E ainda assim eu a observo.
É. Dá pra pra admirar o boçal belo
A tortuosa e cansativa avenida
da beleza expurgada e não parida.
E se há alguem que a olha
com olhos de criança assustada
Meu olhar é avantajado
Por dentro, o coração movimentado
E por fora, os sentimentos caóticos
De uma moça que se deixa transmitir
em movimentos ópticos.
Pintada e com óculos
e a roupa amarela, torta
transgredindo o mundo solto
algo como a "grande porta"
ou a "janela mestra"
sendo sobre sua testa
O grande arco azul
Que aponta ao sul a luz do flash cego
E ainda assim eu a observo.
É. Dá pra pra admirar o boçal belo
A tortuosa e cansativa avenida
da beleza expurgada e não parida.
E se há alguem que a olha
com olhos de criança assustada
Meu olhar é avantajado
Por dentro, o coração movimentado
E por fora, os sentimentos caóticos
De uma moça que se deixa transmitir
em movimentos ópticos.
Noite Passada
Esssa noite tá escura
Mas são tantas luzes neons
Que minha alma fica pura
Toca a música tonta
Que a alegria fica pronta
Tudo gira, não me pára
Tenho tudo pra gostar de ti
Garota teu rosto é lindo
Mas todos parecem parados
Acho que estou embriagado
Penso que não sei o que tenho sido
Espero que aceite esses comprimidos
Mãe, eu fugi de casa
Não importa, nem vou olhar pra trás
Já vejo tantas cores
Que amo todos os odores
E me abraço nessa aqui
O chão parece tão perto
E perto assim, e eu caí
Me levanta, anda!
Há tanta noite pra curtir
Aqui eu posso, não me pára não
Embora esteja confuso, É tudo simples
Cada gnomo em um ombro e os elfos já são indies
Cada girafa em um canto, Os hipopótamos parecem santos
ó, meu deus! Eu estou na casa branca
apaga a luz rápido, que a virgem maria santa
Tá querendo dormir
Vou aproveitar o embalo, que não sou feito de aço
e vou e apago, adoro um amasso
Mas Morfeu me pegou, chato.
Não acredito como o sol pode queimar tanto
As pupilas de um garoto assim
Levanto, não ando tanto
Há ainda pessoas como um jardim
Não importa, tenho sede. Vou pegar água pra mim.
Mas são tantas luzes neons
Que minha alma fica pura
Toca a música tonta
Que a alegria fica pronta
Tudo gira, não me pára
Tenho tudo pra gostar de ti
Garota teu rosto é lindo
Mas todos parecem parados
Acho que estou embriagado
Penso que não sei o que tenho sido
Espero que aceite esses comprimidos
Mãe, eu fugi de casa
Não importa, nem vou olhar pra trás
Já vejo tantas cores
Que amo todos os odores
E me abraço nessa aqui
O chão parece tão perto
E perto assim, e eu caí
Me levanta, anda!
Há tanta noite pra curtir
Aqui eu posso, não me pára não
Embora esteja confuso, É tudo simples
Cada gnomo em um ombro e os elfos já são indies
Cada girafa em um canto, Os hipopótamos parecem santos
ó, meu deus! Eu estou na casa branca
apaga a luz rápido, que a virgem maria santa
Tá querendo dormir
Vou aproveitar o embalo, que não sou feito de aço
e vou e apago, adoro um amasso
Mas Morfeu me pegou, chato.
Não acredito como o sol pode queimar tanto
As pupilas de um garoto assim
Levanto, não ando tanto
Há ainda pessoas como um jardim
Não importa, tenho sede. Vou pegar água pra mim.
De lado
Tu e teu lado
De lado esquece
Facil, não é
Deixa pra depois o que aparece
Tenta esperando que acontece
Fé naquele que se faz a prece
E eu, de vez em torto
A tonta ponta do meu eu outro
Que se apaixona
E teu lado que esconde
De lado, aparece
Que é de tempo tanto que passou
Que mesmo assim não se cesse
É de eterno que se fez do inicio
E pra sempre que será nosso pequeno vicio
Em ti e em mim, de ti pra mim, e de mim pra contigo.
De lado esquece
Facil, não é
Deixa pra depois o que aparece
Tenta esperando que acontece
Fé naquele que se faz a prece
E eu, de vez em torto
A tonta ponta do meu eu outro
Que se apaixona
E teu lado que esconde
De lado, aparece
Que é de tempo tanto que passou
Que mesmo assim não se cesse
É de eterno que se fez do inicio
E pra sempre que será nosso pequeno vicio
Em ti e em mim, de ti pra mim, e de mim pra contigo.
Blog The Resurrection
Depois de anos parado, por aqui
Ei que postarei umas postagens novas pra
modificar o clima que já é Retrô desse lugar.
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